29 pessoas foram executadas no Irão, ontem, dia 27 de Julho.
«The Iranian judiciary's statement said that all 30 were convicted of various crimes, which included: murder, murder in commission of a crime, disturbing public safety and security, being a public nuisance while drunk and being involved in illegal relationships -- relationships between men and women who are not married to each other» (in http://edition.cnn.com/2008/WORLD/meast/07/27/iran.executions/index.html [28/07/2008]).
A pena de morte continua a ser extensivamente usada no Irão, na Arábia Saudita, no Iraque no Iémen e na China, cujos governos continuaram a estar entre os principais executores mundiais.
Segundo dados do último relatório da Amnistia Internacional, as autoridades iranianas usaram as execuções para intimidar oponentes, levando a cabo enforcamentos em público.
O Governo da Arábia Saudita, por seu lado, falou em reformas legais, mas sancionou um rápido aumento no número de execuções na sequência de julgamentos injustos. Muitos réus eram cidadãos estrangeiros, normalmente trabalhadores migrantes pobres africanos ou asiáticos, que foram condenados na sequência de julgamentos conduzidos numa língua que não entendiam. Alguns só foram informados de que iam ser executados pouco tempo antes da sua morte.
No Irão, entre as pessoas executadas encontravam-se pessoas condenadas por crimes morais. Pelo menos uma pessoa foi apedrejada até à morte.
1 comentário:
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