O ser humanos é um bicho estranho. Há especimes fabulosos, capazes de grandes actos, de grandes pensamentos, de grandes passos para o seguinte. Há outros capazes das maiores crueldades, de provocar as maiores tristezas, as maiores raivas, as maiores desilusões. E não raras vezes, o mesmo especime é capaz de ser grandioso e selvagem. Há lá bicho mais estranho, mais imprevisivel, mais incoerente. Mas também mais comovente, mais extraordinário.
Diferentes como somos, vivemos no mesmo espaço, num tempo partilhado pela memória ou pela actualidade. Somos a mesma especie.
Somos diferentes. Mas somos assim tão diferentes?
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